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Por Lusa

As inscrições para os exames nacionais de acesso ao ensino superior dirigido aos alunos do ensino secundário começam hoje e terminam a 8 de março, sendo as inscrições feitas numa plataforma eletrónica.

Os “alunos do 11.º ano e do 12.º ano que pretendam realizar exames finais nacionais exclusivamente como provas de ingresso para efeitos de acesso ao Ensino Superior” devem inscrever-se entre os dias 26 de fevereiro a 8 de março, segundo o despacho normativo nº4/2024.

O diploma apresenta as datas de inscrição para todo o tipo de situações, desde alunos que decidiram anular uma disciplina, aos que querem fazer melhoria de nota ou que pretendam realizar uma prova de uma disciplina que nunca frequentaram.

As inscrições nas provas são feitas pelas famílias na Plataforma de Inscrição Eletrónica em Provas e Exames (PIEPE), que está disponível em https://jnepiepe.dge.mec.pt, cabendo depois aos serviços de administração escolar proceder à sua validação.

O diploma define também as regras para as restantes provas externas: No caso dos alunos do 2.º, 5,º e 8.º anos, que irão realizar provas de aferição, não é preciso fazer qualquer inscrição, a não ser que frequentem o ensino individual ou doméstico.

Também para os alunos que vão fazer provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, provas finais e provas a nível de escola do 3.º ciclo do ensino básico, as inscrições são automáticas para quase todos.


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Entre as exceções estão novamente os alunos em ensino individual ou ensino doméstico e os que estão fora da escolaridade obrigatória e não frequentam nenhuma escola. Nestes casos, também têm duas semanas para se inscrever (entre hoje e dia 8 de março).

O despacho sobre as condições de admissão a provas de avaliação externa e provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário para o atual ano letivo refere ainda que os estudantes que estão agora no 12.º ano só realizam exames às disciplinas que “elejam como provas de ingresso no Ensino Superior”.

O despacho refere ainda que as provas de aferição e as provas finais do ensino básico serão realizadas em suporte eletrónico, à semelhança do que já aconteceu no ano passado. Já os exames finais nacionais do ensino secundário serão realizados em suporte papel.

O Ministério da Educação levou a cabo um projeto de transição gradual das provas eternas para o modo digital, que começou no ano letivo 2021/2022 com as provas de aferição e que deverá terminar no próximo ano letivo, com a generalização do processo em suporte eletrónico para toda a avaliação externa: Provas de aferição, provas finais de ciclo e exames nacionais.


 
 
 

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Realizou-se ontem, 25 de fevereiro, em Taveiro - Coimbra, a primeira prova da Taça de Portugal de Masters. Uma corrida em que os atletas competem pela liderança entre escalões, na conquista da vitória na Taça de Portugal, sendo esta prova composta por 5 etapas.

A equipa do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic deslocou-se para esta prova com toda a sua formação composta por atletas apenas nas categorias elites, M35, M45 e M55.

Nesta prova participaram mais de duas centenas de ciclistas, divididos em duas corridas, sendo a primeira com atletas dos elites aos M40 e a segunda com as restantes categorias, que competiram num circuito de 18,29 quilómetros, e onde os elites e M30 tinham para percorrer a maior distância, 8 voltas, perfazendo um total de 146,3 quilómetros.


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Apesar da ameaça, a chuva deu tréguas, sendo  o vento o grande inimigo dos ciclistas, tendo a corrida várias tentativas de fugas, com a equipa do CRP Ribafria sempre atenta, tentando controlar as movimentações, tendo à passagem para a 3.ª volta se dado uma fuga de 5 ciclistas, onde estava Jorge Marques do CRP Ribafria.

Aos cerca de 80 km de corrida, João Letras foi vítima de um furo, onde prontamente ficaram com ele 5 elementos da equipa, que após a troca de roda, num trabalho de equipa, rapidamente regressaram ao pelotão.

Na passagem para a 7.ª volta, com os escalões M35 a terminarem a prova, uma vez que percorriam 7 voltas, foi imposto um forte ritmo no pelotão pela equipa do CRP Ribafria, tentado isolar Hélder Loureiro, o qual veio a cortar a meta em 2.º lugar.

A fuga viria a ser anulada a cerca 16 km para a meta, e após Jorge Marques ser alcançado pelo pelotão a equipa assumiu o comando da corrida, com Paulo Pereira e Hélder Azevedo a impor um ritmo forte até a meta, levando e lançando João Letras que viria a ser o mais forte perante os adversários, cortando a meta em 1.º lugar.


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Neste lançamento para a meta, Hélder Azevedo foi vítima de uma queda, devido ao ciclista que ia na sua frente ter caído, fazendo com fosse impossível ao Hélder desviar se, embatendo na bicicleta e caindo violentamente contra o passeio.

Na segunda corrida, em que os atletas do CRP Ribafria (Paulo Simões e Humberto Pereira), competiam no escalão M45, e percorriam 5 voltas ao circuito, Paulo Simões cortou a meta em 3.º lugar.

Na classificação coletiva a equipa do CRP Ribafria conquistou o 3.º lugar.

“Consideramos que a primeira prova da época foi bastante positiva para a equipa, a qual além da vitória alcançada, demonstrou uma forte união de equipa dentro da corrida e fora dela, sobretudo, aquando da queda do Hélder Azevedo, onde a vitória passou para segundo lugar e a preocupação de toda a equipa estava com o Hélder e não com festejos da vitória. Felizmente o Hélder sofreu apenas ferimentos ligeiros”, revelou o diretor desportivo, Rui Medina, que agradeceu aos “sponsors por todo o apoio prestado à equipa, os quais fazem com que seja possível dar as melhores condições aos nossos atletas”, concluiu.


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Partida disputou-se na Louriceira – Alcanena e segundo o clube de Almeirim o suposto agressor é um jogador da equipa adversária

 

Foi com um final bastante triste que terminou a partida de futsal do último sábado, 24 de fevereiro, entre as equipas do FutAlmeirim e o Louriceirense, numa partida disputada no pavilhão da Louriceira, no concelho de Alcanena.

A partida foi referente a mais uma jornada do Campeonato Distrital de Futsal da Associação de Futebol de Santarém, tendo a equipa almeirinense vencido por 6-8. Mas o que aconteceu no final da partida relega para segundo plano tudo o que aconteceu dentro do recinto de jogo, pois já fora das instalações desportivas e quando se preparava para abandonar o local no seu automóvel, um jogador da equipa de almeirim foi violentamente agredido na cabeça com uma garrafa, supostamente através de um ato praticado por um jogador da equipa da casa.

Após este lamentável episódio, a equipa do FutAlmeirim emitiu um comunicado do qual retirámos alguns excertos: “Não fossem os acontecimentos após o término do jogo de ontem, e poderíamos afirmar que se assistiu a um enorme encontro de Futsal distrital no Pavilhão da Louriceira, ontem.

O clube de Almeirim lamenta “algumas manifestações não muito desportivas vindas da bancada, antes e durante o encontro e que a equipa de arbitragem, nada fez para que fossem diminuídas. Adeptos da equipa da casa que destroem as suas próprias infraestruturas apenas e só para festejar os sucessivos golos que a sua equipa ia marcando, não nos parece a forma mais saudável de festejar os êxitos da sua equipa”.

O FutAlmeirim revela ter-se tratado de “um jogo de homens, com muito contacto, como muitos outros, com as picardias habituais entre jogadores, mas que no final do jogo, por norma, ficam dentro do campo e qualquer das equipas que podia ter ganho o jogo de ontem, tê-lo-ia merecido com justiça. E por aqui teria ficado a crónica deste encontro, como um exemplo do que o futsal nos pode oferecer”.

A direção do clube almeirinense revela que “infelizmente, não foi assim, e começamos por destacar a inexperiência e falta de autoridade que a equipa de arbitragem demonstrou, ao recolher para os seus balneários sem assegurar que as equipas saíssem da quadra com segurança. No entanto, o nosso treinador Paulo Antunes, que não anda nisto há 2 dias, prevendo que pudessem ocorrer situações indesejáveis na recolha aos balneários, fez com que os seus jogadores permanecessem dentro da quadra em alongamentos de recuperação, até que elementos da equipa adversária que os esperavam à entrada dos balneários, saíssem dali”.


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“Após o duche de água fria que queremos crer ter sido por falta de gás apenas no nosso balneário, a Presidente tentou utilizar uma mesa do café da coletividade para que pudéssemos comer as nossas sandes, tal como no passado foi sendo prática, mas foi convidada a sair pelo treinador da própria equipa da casa. Percebendo que a derrota não tinha sido ainda bem assimilada pela equipa adversária, o nosso treinador mais uma vez, fez com que a nossa equipa saísse pela rampa de acesso lateral ao pavilhão, evitando assim que houvesse cruzamento de pessoas, e possíveis tumultos indesejáveis. Assim foi, e apesar das provocações à distância, a maioria do plantel chegou ao autocarro sem incidentes”, relatam ainda os responsáveis do clube de Almeirim, que acrescenta:  “Mas, e nestas coisas há sempre um mas, um dos nossos jogadores, por azar, tinha o seu carro estacionado em frente às escadarias do pavilhão, onde permaneciam adeptos, treinadores e jogadores da equipa adversária em provocações constantes”.

“Quando o nosso atleta mais um colega que seguia com ele se preparava para sair com o carro, foi barrado por várias pessoas, e quando ambos saíram do carro pedindo que se desviassem para poderem seguir viagem, um dos nossos jogadores foi brutalmente e covardemente agredido por um colega da equipa adversária, que lhe partiu uma garrafa de cerveja na cabeça e riscando o carro do nosso outro jogador”.

Prosseguindo o relato dos acontecimentos os responsáveis do FutAlmeirim dizem que “o ‘criminoso’ após ter efetuado estes dois delitos, sabendo que tínhamos chamado as autoridades e o socorro para o nosso atleta agredido e a sangrar da cabeça, mais uma vez, covardemente, não assumiu os seus atos e colocou-se em fuga, antes que as autoridades chegassem”.

O jogador agredido foi assistido no local pelo INEM e posteriormente transportado para o Hospital.

No seu manifesto, a equipa de Almeirim lança uma série de questões que gostaria de ver respondidas, nomeadamente se é permitida a venda de bebidas alcóolicas em garrafas nos recintos desportivos e se a Associação de Futebol de Santarém irá tomar alguma medida relativamente a este triste episódio, terminando dizendo que “uma certeza podemos garantir, que é a de que não vamos deixar morrer este assunto, e vamos proceder de todas as formas possíveis, judiciais e desportivas, para que os responsáveis diretos e indiretos por estes acontecimentos sejam penalizados de forma justa e para que os nossos atletas, possam ser ressarcidos dos danos físicos e materiais a que foram sujeitos, e também do trauma que sofreram em serem rodeados por uma multidão coerciva que por momentos os sequestraram da sua liberdade de ação e dos direitos fundamentais que têm. Desporto não é isto!”, pode ler-se a concluir.

Entretanto, os responsáveis pela equipa da casa, o Louriceirense emitiram também eles um comunicado onde revelam: “Após vários posts colocados a circular, em diferentes redes sociais, susceptíveis de atentar contra o bom nome do CRD Louriceirense e das suas gentes, vêm os Órgãos Sociais do CRDL esclarecer: - ontem, dia 24 de Fevereiro de 2024, jogou-se no Pavilhão Polivalente de Louriceira a 14ª jornada do Campeonato Distrital de Futsal entre CRDL x FutAlmeirim, tendo o jogo decorrido com a normalidade de qualquer jogo distrital, tendo a equipa visitante ganho por 6-8.

Segundo a direção do clube do concelho de Alcanena “no final do jogo houve a habitual troca de cumprimentos entre diversos elementos de cada equipa, tendo sido parabenizados muitos elementos (jogadores e equipa técnica) visitantes pela vitória, nada mais aconteceu no recinto de jogo ou acessos, como certamente atestarão os senhores árbitros”.

O Louriceirense relata ainda que “nas redes sociais, consta que, depois do jogo, houve altercações na via pública entre elementos do FutAlmeirim e elementos por identificar. O CRDL e os seus elementos são estranhos a todos os desacatos ocorridos na via pública e repudiam qualquer tentativa de colar a nossa instituição aos mesmos”.

No presente comunicado, o Louriceirense acrescenta ainda que: “Compareceu no local a GNR, e que pode comprovar que nada dos alegados factos têm qualquer conexão com o CRDL. O CRDL encontra-se completamente disponível para ajudar as autoridades na busca da verdade, inclusive disponibilizar as imagens das câmaras internas de vigilância”, salientando que “o CRDL reserva-se o direito de agir judicialmente contra todos aqueles que procurem colar a nossa instituição a desacatos aos quais somos completamente alheios.”.


 

 
 
 
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