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Periodicidade: Diária

10/2/2024

  • comercioenoticias

AECRM REUNIU COM O DEPUTADO DO PCP ANTÓNIO FILIPE


No passado sábado, 25 de julho, a Associação Empresarial do Concelho de Rio Maior (AECRM) reuniu com o deputado do PCP, e vice-presidente da Assembleia da República, António Filipe, tendo apresentado várias preocupações que afligem o tecido empresarial riomaiorense devido às circunstâncias provocadas pela pandemia Covid-19, nomeadamente as medidas atuais do Lay off que não se adequam à realidade empresarial

Nesta reunião participou também uma empresária riomaiorense que expôs ao deputado as preocupações e dificuldades que está a sentir desde que reabriu o seu estabelecimento no início do passado mês de maio.

Sérgio Ferreira, Presidente da AECRM, falou sobre as promessas constantes do estado português com medidas que não saem do papel, nomeadamente o ADAPTAR 2.0 ou novos pacotes de financiamento prometidos para dia 20 de julho que ainda não estão disponíveis.

Segundo o seu Presidente “a AECRM obteve informações através de membros do parlamento europeu que existia um pacote de ajuda até 800.000.00 em subvenção”, tendo apresentado e facultado a António Filipe o comunicado de imprensa de 22 de Março de 2020, onde consta na alinha 1 “Subvenções diretas, benefícios fiscais seletivos e adiantamentos: Os estados-Membros poderão criar regimes de subvenções em que poderão ser concedidos até 800.000EUR a uma empresa para ajudar a fazer face a necessidades urgentes de liquidez.” Ao colocar a questão ao deputado, este desconhecia tal informação.

A AECRM questionou também porque é que mais de 70% da totalidade das empresas portuguesas que concorreram aos apoios, não receberam por esgotamento das linhas.

A AECRM reforçou que as empresas têm plena consciência que esta pandemia não tem um responsável especifico, apareceu de forma rápida e violenta, mas como não se cansam de apregoar, para situações de exceção, também o Governo e a própria EU terá de apresentar medidas de exceção para que esta crise tenha o menor impacto possível nas empresas, na economia e nas famílias portuguesas.


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O PCP, através da intervenção de Augusto Figueiredo, considerou que a determinação do seu partido é a grande defesa dos micro, pequenos e médio empresários, apresentando as seguintes propostas imediatas:

- Isenção temporária do pagamento dos encargos fiscais;

-Apoios financeiros a fundo perdido;

-Dinamização imediata das linhas de crédito;

- Aplicar já o investimento público como dinamizador da economia;

“Estes apoios têm de chegar aos micro, pequenos e médio empresários”, referiu Augusto Figueiredo, acrescentando que “as candidaturas têm de ser desburocratizadas e as verbas cabimentadas, em função dos postos de trabalho, para que todos os interessados vejam satisfeitos os seus pedidos”.

A finalizar, o Deputado António Filipe assumiu em nome do PCP a sua disponibilidade de continuar a lutar pelos direitos dos micro, pequenos e médio empresários, que representam cerca de 95% do tecido empresarial português, para que possam assegurar os postos de trabalho nas suas empresas.


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