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Periodicidade: Diária

10/1/2024

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CÂMARA DE RIO MAIOR APROVA APOIO FINANCEIRO A IPSS’s COM CENTRO DE DIA


O Município de Rio Maior vai apoiar os Centros de Dia do concelho geridos por IPSS’s, com um valor global de 17 090,61€, apoio que se justifica com o facto de estas entidades terem tido uma interrupção na sua atividade normal devido à Covid-19, passando a prestar apoio residencial aos seus utentes, nomeadamente no fornecimento de refeições e outros serviços necessários à manutenção da qualidade de vida dos mesmos, tendo por isso custos acrescidos com este acompanhamento e com a aquisição de todos os equipamentos de proteção individual necessários.

A proposta do Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Filipe Santana Dias, foi aprovada por unanimidade pelo executivo municipal, tendo o valor a atribuir sido calculado em função do número de utentes de cada instituição e do montante transferido mensalmente pela Segurança Social para estas instituições, no âmbito dos acordos de cooperação que mantem com as mesmas, e que se cifra em 121,21€ (cento e vinte e um euros e vinte e um cêntimos) por utente.


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O apoio concedido foi distribuído da seguinte forma:

- Ao Centro Social de S. Domingos de Asseiceira, com 34 utentes, o valor de 4.121,14€ (quatro mil cento e vinte e um euros e 14 cêntimos);

- Ao Centro Social e Paroquial de S. João Batista, com 31 utentes, o valor de 3.757,51€ (três mil setecentos e cinquenta e sete euros e cinquenta e um cêntimo);

- Ao Centro de Convívio e Solidariedade Social de Sourões, com 43 utentes, o valor de 5.212,03€ (cinco mil duzentos e doze euros e três cêntimos);

- À Associação do Centro de Convívio e Recreio do Outeiro da Cortiçada, com 33 utentes, o valor de 3.999,93€ (três mil novecentos e noventa e nove euros e noventa e três cêntimos).

Filipe Santana Dias, Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior considera que “os Centros de Dia foram as valências sociais mais afetadas pela pandemia, ao passo que as estruturas residenciais, ainda que com muitos constrangimentos e dificuldades, continuaram o seu trabalho”, referindo ainda que “os Centros de Dia viram-se quase totalmente privados das suas fontes de receita”.

“Todo o apoio que possamos dar a estas instituições, será sempre pouco quando comparado com o trabalho que todos os dias fazem pelos nossos ‘avós’", salienta ainda Filipe Santana Dias.


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