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Periodicidade: Diária

9/28/2024

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DANIEL NOBRE É O CANDIDATO DE SANTARÉM PELO VOLT PORTUGAL ÀS LEGISLATIVAS 2024



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Daniel Nobre, com 30 anos, será o cabeça-de-lista do Volt Portugal pelo distrito de Santarém nas próximas eleições legislativas de 10 de Março. No dia 20 de Janeiro irá decorrer a apresentação pública da sua candidatura, pelas 16h00, no auditório da biblioteca municipal de Tomar. O formato público reflecte a candidatura aberta à região e a todos os que queiram conhecer melhor este projecto político uma oportunidade de o fazer.

Natural de Tomar, Daniel Nobre é licenciado em Relações Internacionais pelo ISCSP da Universidade de Lisboa. Desde cedo esteve ligado a causas sociais e políticas, tendo colaborado na Amnistia Internacional. Nos últimos 10 anos acumulou uma vasta experiência em gestão de equipas, desempenhando atualmente a função de coordenador regional de operações.

O cabeça-de-lista considera que a grave crise de confiança dos cidadãos na política se deve a uma falta de renovação nas lideranças partidárias, das suas causas e do seu discurso. Vê ainda que a luta entre a esquerda e a direita já se encontra obsoleta, uma vez que acredita que os cidadãos querem soluções concretas para os seus problemas e que estes não estão a ser respondidos pelos extremismos, que dividem ao invés de agregar. “Queremos trazer para o distrito uma nova forma de fazer política, positiva e pragmática, disponível para dialogar com a sociedade e com as outras forças políticas. Acreditamos num país onde ser litoral ou interior não define a igualdade de oportunidades, por isso acreditamos no futuro de Santarém!”, afirma entusiasticamente o Tomarense e membro de Volt. Uma das questões que mais o preocupa é a enorme instabilidade da saúde no distrito, com urgências encerradas e utentes sem médico de família, e como ainda são problemas sem resposta.



Filho e neto de pequenos comerciantes, Daniel cresceu a ouvir sobre as dificuldades que as PME’s enfrentam em Portugal, em que necessitam de mais apoios e também de uma menor carga fiscal, de forma a conseguirem crescer e contribuir para uma economia regional mais dinâmica. Durante os seus estudos não teve opção senão conciliá-los com o trabalho, dada a insuficiência da bolsa atribuída para fazer face ao custo de vida numa grande cidade. No distrito não tinha encontrado o curso que pretendia e a possibilidade de se deslocar através de transporte público, entre a faculdade em Lisboa e a sua casa em Tomar não era realista.



 

 

 

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