RIO MAIOR: ARROUQUELAS JÁ TEM ESPAÇO CIDADÃO

Inserido no 62.º aniversário da Freguesia de Arrouquelas, que hoje se comemora, foi inaugurado ontem, 24 de março, um “Espaço Cidadão”, na sede da Junta de Freguesia daquela localidade do concelho de Rio Maior.

A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Filipe Santana Dias, que acompanhou o presidente da Junta de Freguesia local, Mário Pião, no descerrar da placa que assinala o importante momento em que se coloca mais este importante serviço ao dispor da população.

Presentes estiveram ainda o vice-presidente da Câmara, Lopes Candoso, a vereadora Leonor Fragoso e elementos do executivo da Junta de Freguesia de Arrouquelas.

Mario Pião, deu ainda conhecimento da aprovação, pela “Aproder” do Projeto de um Centro Interpretativo do Azeite naquela localidade.

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JOGOS TRADICIONAIS PREMEIA CÂMARA MUNICIPAL DE RIO MAIOR

A Câmara Municipal de Rio Maior foi distinguida com o diploma de "Reconhecimento e Homenagem", na Gala do X Aniversário da Federação Portuguesa de Jogos Tradicionais.

Uma cerimónia que teve lugar no passado sábado, em Setúbal, e que contou com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Lopes Candoso, que recebeu a distinção das mãos do riomaiorense Augusto Figueiredo, vice-presidente da Federação Portuguesa de Jogos Tradicionais.

A Escola Superior de Desporto de Rio Maior foi outra das distinguidas da noite, tendo o seu diretor, Nuno Pimenta, recebido o diploma "Parceiro do Ano".

“ESPINHOS DA ROSA” – BIOGRAFIA DE MARIA JOÃO RAMOS APRESENTADA NA BIBLIOTECA DO CADAVAL

Receitas do livro de autoria de Paula Gonçalves Batista reverterão a favor de refugiados ucranianos

No passado sábado, dia 23 de março, a Biblioteca Municipal do Cadaval (BMC) acolheu a apresentação do livro “Espinhos da Rosa”, uma biografia de Maria João Ramos da autoria de Paula Gonçalves Batista.

A referida sessão, que voltou a lotar a BMC, contou com a apresentação por parte do célebre ator André Nunes. Também Vítor Pinto, colega de trabalho da autora no Município do Cadaval, participou nesta sessão com um apontamento musical de voz e viola.

Segundo a autora, no momento em que lhe foi proposto «escrever sobre uma outra vida» que não a sua, achou que não iria conseguir. «Não é fácil escrever sobre os outros de forma leal e real, porque é a realidade dos outros, não a nossa», afirma Paula Gonçalves Batista, que descreve a biografada como uma «mulher com sonhos, com objetivos e mesmo perante todas adversidades nunca deixou de sonhar, de lutar e de ajudar».

Paula Gonçalves Batista salienta também que esta obra surge «fruto de muito trabalho, muita dedicação e muito esforço, de forma completamente gratuita», sendo que todos os lucros irão reverter a favor de refugiados ucranianos. Esta obra, das Edições “Declamador”, contou com o apoio da Câmara Municipal do Cadaval e da Junta de Freguesia de Benfica (Lisboa).