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O Executivo Municipal deliberou ontem, dia 25 de março, por unanimidade, em reunião de Câmara, a cedência do espaço do antigo Jardim de Infância de Alcanede, à Junta de Freguesia de Alcanede.

O edifício, situado na Rua da Feira, tem condições para ser utilizado para outros fins, nomeadamente, para diversas atividades comunitárias que sirvam a população.



Após a assinatura de um protocolo, a Junta de Freguesia de Alcanede estará autorizada a realizar obras de adaptação, tais como pinturas e pequenas beneficiações, que vão permitir a utilização daquele espaço para diversos fins.

O protocolo é válido por cinco anos, renovável automaticamente, por iguais períodos, desde que não seja denunciado por nenhuma das partes.


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O Município de Azambuja assinalou, na quinta-feira 21 de março, as efemérides Dia Mundial da Água e Dia Mundial da Árvore e da Floresta com a realização de um evento no âmbito da Educação Ambiental, o qual contou com a participação de vários parceiros. O Jardim Urbano Dr. Joaquim António Ramos, em Azambuja, foi palco, durante o período da manhã, para um conjunto de atividades de sensibilização abertas ao público, mas essencialmente destinadas às crianças do nível pré-escolar.

A iniciativa teve como objetivo proporcionar aos participantes diversas experiências lúdicas associadas aos temas “proteção das Florestas” e “a importância da Água como um recurso escasso e precioso”. Pretendeu-se que, através dessas experiências, as crianças compreendam o valor da natureza e fiquem mais atentas aos problemas ambientais e motivadas para assumir hábitos saudáveis.



No recinto do jardim, houve um conjunto de espaços informativos e de ateliês interativos subordinados aos temas do dia. A Câmara Municipal, através do serviço de Ambiente disponibilizou os ateliês “O meu peluche vai à veterinária” e “Vem conhecer a árvore classificada de Azambuja, as vespas e a lagarta do pinheiro”; pelo serviço de Desporto dinamizou diversos jogos lúdicos; e os Sapadores Florestais fizeram uma demonstração dos seus equipamentos de trabalho de proteção civil.

O evento contou, ainda, com a colaboração e as propostas de vários parceiros do Município de Azambuja. A empresa Águas da Azambuja apresentou o ateliê “Nós somos água”, que é também nome de um livro que esteve a ser distribuído; a associação de defesa do consumidor DECO promoveu o slogan “A água não é tua, não é minha… é de todos nós!”; e a empresa de recolha e tratamento de resíduos Ecoambiente trouxe ao evento uma apresentação dos seus equipamentos.


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A Rota das Adegas, integrada na Festa do Vinho e da Vila de Alcanhões, que decorreu no dia 23 de março, contou com a participação de mil e quinhentos participantes que percorreram as oito adegas dos produtores aderentes a esta iniciativa, organizada pela Junta Freguesia de Alcanhões e pela Comissão de Festas da Vila de Alcanhões , com o apoio do Município de Santarém.

Acompanhados por um kit que incluía uma bolsa, um copo para a prova dos vinhos e uma pulseira que permitia o acesso às adegas, os participantes saíram do Largo do Arneiro, junto à Sede da Junta de Freguesia de Alcanhões, com os grupos de tocadores e dos ranchos folclóricos de Alcanhões e do Alto Minho, para efetuaram as provas dos vinhos brancos e tintos nas adegas do José António, Duarte Durão, António Luís “Escravaninha”, Paulo Fino, Marco Durão, António Graça “Chambeta”, Pedro Rocha, e Manuel António, onde não faltaram deliciosos petiscos para acompanhar as provas.



Ricardo Gonçalves, Presidente do Município de Santarém, acompanhado pelos vereadores Alfredo Amante e Nuno Russo, juntaram-se a Pedro Mena Esteves, Presidente da Junta de Freguesia de Alcanhões, e de muitos presidentes das juntas de freguesia do Concelho e outros participantes, onde percorreram as ruas de Alcanhões, em clima festivo, numa iniciativa que terminou na Casa das Coletividades, onde o júri deu a conhecer e entregou os prémios aos três melhores produtores de vinho branco e de vinho tinto, para além de também ter atribuído quartos prémios, a outras três adegas.

Os vinhos foram analisados por um júri constituído por enólogos que provaram e avaliaram os vinhos dos oito produtores a concurso. Na categoria de vinhos brancos, o primeiro prémio foi entregue a Pedro Rocha, o segundo prémio coube a Marco António C. Lopes Durão (Terra da Pressa) e o terceiro prémio, a José António Correia.

Nos vinhos tintos, o primeiro prémio também foi atribuído a Pedro Rocha, o segundo prémio, a António Caetano da Graça (Chambeta) e o terceiro prémio, a António Alberto Machado Luís (Escravaninha).


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