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O Município de Alcanena investe quase 300.000€ na renovação da infraestrutura informática e na segurança da mesma, através da aquisição de infraestruturas para armazenamento de dados informáticos e de sistemas de cibersegurança, com vista ao aumento da produtividade e à simplificação de processos.



No âmbito do urbanismo digital, serão disponibilizados, já em abril, formulários on-line que permitirão aos cidadãos, a partir de casa, submeter os diversos requerimentos e acompanhar o estado dos processos urbanísticos.

Está também a decorrer a contratação de uma empresa especializada na digitalização do arquivo.


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Por João Maurício

Senhores de Fátima – Torres Novas e os acontecimentos da Cova da Iria é um livro escrito por João Carlos Lopes. Esta obra contribui para confirmar o que escreveu Bruno Cardoso Reis na Enciclopédia de Fátima, pág. 25, (2007): “Fátima é tudo menos uma história simples”. Como não há História sem documentos, este é um contributo, talvez polémico, para contribuir e melhor entendermos o que se passou no tempo das Aparições.

Torres Novas teve um papel fundamental na divulgação de Fátima, através de nomes como o de Gilberto Fernandes dos Santos, torrejano nascido em 1892. Outras figuras que marcaram a história de Fátima foram Azevedo Mendes, presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, no início dos anos 30 do século passado e D. Manuel Mendes da Conceição, torrejano que foi arcebispo de Évora.



Na página 112, refere o autor que outro divulgador de Fátima foi o Padre Manuel Canastreiro (1882-1944), natural de Torres Novas, onde fundou a Juventude Católica. Formado em Roma, depois de ter sido aluno do Seminário de Santarém, foi ordenado sacerdote em 1910, pelo cardeal Mendes Belo. Coadjutor em Santiago (Torres Novas,) entre 1912 e 1916, foi ainda pároco na paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, na Benedita, em Alcobaça e esteve ligado à Confraria da Nazaré. Segundo me contou o professor Feliciano Júnior, o Padre Canastreiro veio, várias vezes a Rio Maior, fazer sermões da Semana Santa.

Nota – estamos perante um livro bem documentado. Eu acrescentar-lhe-ia um nome – o do Padre José António da Silva que eu ainda conheci. Nasceu na Benedita. Foi pároco em Torres Novas entre 1906 e 1937 e capelão do Hospital de Rio Maior de 1938 a 1949. O Padre José António da Silva teve um papel importante na afirmação de Fátima, enquanto acontecimento religioso. Deixou-nos, por exemplo, escritos interessantes sobre o tema, dirigidos ao cónego leiriense Galamba de Oliveira.

Voltarei aqui para “falar” deste sacerdote, quando me for possível.


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Os ponteiros do relógio vão ser adiantados 60 minutos em Portugal, na madrugada deste  domingo, 31 de março, entrando em vigor a hora legal de verão, de acordo com a indicação do Observatório Astronómico de Lisboa.

Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, os relógios deverão ser adiantados uma hora quando for 01h00 de domingo, passando a ser 02h00.

Na Região Autónoma dos Açores, a alteração será feita às 00h00, mudando para a 01h00.



A hora legal voltará depois a mudar em 27 de outubro, para o regime de inverno.

O atual regime de mudança da hora é regulado por uma diretiva (lei comunitária) de 2000, que prevê que todos os anos os relógios sejam, respetivamente, adiantados e atrasados uma hora no último domingo de março e no último domingo de outubro, marcando o início e o fim da hora de verão.


 

 

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