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Periodicidade: Diária

9/28/2024

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CHEGADA DO NATAL IMPULSIONA O COMÉRCIO E REFLETE-SE EM NOVOS HÁBITOS DOS CONSUMIDORES PORTUGUESES


Com o Natal mesmo à porta e o pico do comércio a iniciar-se, os portugueses têm vindo a demonstrar uma especial atenção por diferentes tipos de negócio, optando por ferramentas como as compras online e impulsionando o comércio local. Por isso, num contexto em que se presenteiam os mais próximos, existe uma panóplia de plataformas para comprar presentes mais amigos da carteira ou até produtos regionais, tal como impulsionado por municípios como Rio Maior.

Ao longo dos anos os portugueses têm demonstrado uma predisposição para investir na época natalícia. Tal como analisado no estudo “Observador Cetelem Natal 2020”, estima-se que neste ano cada português gaste cerca de 216€, principalmente na aquisição de presentes, aos quais vai dedicar 119€ do valor total. Assim, entre os principais investimentos na época festiva prevêse que as prendas ocupem o primeiro lugar (55%), seguidas dos bens de consumo e alimentares (36%) e dos ornamentos decorativos (4%).

Os consumidores com maior orçamento para as festividades situam-se entre os 35 e os 54 anos e, de acordo com a Associação da Economia Digital (ACEPI), prevê-se que o e-commerce consiga ultrapassar uma faturação que ronda os 8 mil milhões de euros em 2020.

Com as constantes transformações não só nos negócios, mas também na simbologia da época, vários municípios incentivam o comércio e as tradições locais. O programa “Santarém Natal 2020” é uma destas iniciativas e, decorrendo ao longo de todo o mês de dezembro no centro histórico da cidade, conta com um conjunto de histórias, músicas de artistas locais e até uma “Parada de Natal sobre Rodas” que visa dinamizar a região através de uma visita do Pai Natal num camião.


Portugueses procuram presentes acessíveis

A compra dos presentes de Natal pode ser um momento stressante para alguns portugueses. Por isso mesmo, por meio das lojas online e das vendas por telefone, há a possibilidade de adquirir as suas prendas sem deixar o conforto do seu lar. Também o comércio local tem sido um dos locais preferidos dos portugueses para fazerem as suas compras e, perante esta oportunidade, Rio Maior criou o “Voucher Natal”. Com o intuito de envolver mais a comunidade com os negócios da região, esta iniciativa oferece um vale ao cliente por cada 25€ gastos nos estabelecimentos aderentes. Porém, uma das maiores necessidades dos portugueses passa por adquirir bons produtos a preços ainda melhores. Por isso, segundo dados da Cetelem, grandes superfícies como os centros comerciais continuam a ser a opção predileta da população para fazer as suas compras (60%).

Entre os itens mais procurados estão os livros e, por isso, livrarias como a Bertrand aproveitaram a época para fazer descontos dos 20% aos 50%, em obras como “A Estranha Ordem das Coisas”, de António Damásio. Por outro lado, se procura roupa e acessórios existem opções nacionais como a loja Parfois. Conhecida pelos seus artigos low cost, a marca aposta na qualidade e diversidade de produtos.

O universo dos jogos é um dos favoritos para presentear alguém e existem opções para todo o tipo de gosto. Clássicos como o Trivial Pursuit lançaram versões temáticas e, hoje em dia, os fãs de Harry Potter podem adquirir a versão do jogo inteiramente dedicada ao mundo mágico em lojas como a FNAC ou a Primark. Porém, se é adepto de tecnologia, pode encontrar dispositivos totalmente desenhados para o efeito e que cabem na palma da sua mão. O telemóvel Honor Play é um deles: capaz de efeitos sonoros 3D e com um sistema GPU Turbo para melhorar a jogabilidade, aqui é possível experienciar desde o clássico Fortnite, desenvolvido pela Epic Games e People Can Fly, até mesmo os jogos de casino como a roleta encontrados na Casinos.pt, que hoje estão disponíveis online tanto gratuitamente como envolvendo dinheiro real.

Nesse sentido, os hábitos de consumo têm vindo a mudar e as compras de Natal são o reflexo disso. Por isso, devido à diversidade de produtos e lojas, as pessoas começam a optar por ferramentas alternativas como o e-commerce ou o comércio local.

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