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Periodicidade: Diária

9/28/2024

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SECA EM PORTUGAL AMEAÇA A AGRICULTURA

Atualizado: 6 de abr. de 2022


A falta de chuva nos últimos meses pode ter prejuízos consideráveis para a agricultura em Portugal. Enquanto soam os alarmes e avisos da inflação que continua a subir por toda a Europa, o impacto de condições meteorológicas menos favoráveis para a agricultura pode abrandar a recuperação económica de Portugal.

Em períodos de instabilidade ou incerteza económicas, os hábitos dos portugueses mudam e adaptam-se às novas realidades e perspectivas. O consumo é redireccionado e são dadas novas prioridades aos bens que se adquirem. Também as actividades de lazer se alteram, ao mesmo tempo que muitos procuram formas de distracção e relaxamento. Uma das actividades em que se verifica uma maior procura nestes períodos, são as formas de jogo e apostas online. O Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos recomenda o estabelecimento de uma relação de lazer com estas actividades. Sem prejuízo económico individual, utilizando, por exemplo, descontos e promoções. Caso queira saber mais sobre estas oportunidades, clique aqui.

Sendo um risco para agricultura em Portugal, tem-se verificado que os valores hídricos das reservas de água do país estão inferiores aos dos anos passados. De acordo com o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH), embora tenha sido registado, em Janeiro deste ano, um aumento do volume em duas bacias hidrográficas, registou-se também uma queda em 10.

Das sessenta albufeiras que são monitorizadas ao longo do ano, “15 têm disponibilidades inferiores a 40% do volume total”. Os armazenamentos de água registados no início deste ano são os mais baixos dos últimos 30 anos. A Barragem do Cabril, por exemplo, uma das maiores barragens em Portugal, situada entre Leiria e Castelo Branco, registou apenas um volume de 35%. Já os níveis de água na Barragem do Vilar, em Moimenta da Beira, encontram-se a apenas 19%, menos 60 do que o ano passado.

Já no Vale da Vilariça, zona de regadio do Nordeste Transmontano, o Presidente da Associação de Regantes, Fernando Brás, lança o aviso para a situação preocupante da região, antecipando-se possíveis consequências para várias culturas agrícolas.

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