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O Executivo Municipal de Santarém deliberou a continuidade da medida de apoio aos comerciantes, através da isenção de pagamento das taxas, válido por um ano, sobre a ocupação da via pública com esplanadas, abertas ou fechadas, instaladas no concelho de Santarém.

Com esta medida, o Município abdica de uma receita no valor de cerca de 37 mil euros, para apoiar o Comércio Local, conforme se pode observar na Tabela de Taxas, relativo à “ocupação de espaço público, nos artigos 21.º -A, número 1, alínea b), bem como no número 2, alínea b) do mesmo artigo, bem como no artigo 23.º , número 4”.



Nuno Russo, Vereador da Câmara Municipal de Santarém com o Pelouro do Espaço Público, chamou à atenção para o facto da isenção do pagamento de taxas, não significar isenção do licenciamento das respetivas esplanadas. “No âmbito do Regulamento da Publicidade e Ocupação do Espaço Público com Mobiliário Urbano, há um incentivo do Município para a isenção do pagamento de taxas, mas que não isenta os comerciantes de continuarem a fazer o respetivo pedido de licenciamento”, informou. 


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Foi na terça-feira, 12 de março, presente ao juiz no Tribunal Judicial de Rio Maior, o septuagenário que no dia anterior ameaço com uma faca o gerente da churrasqueira do Intermarché de Rio Maior, tendo lhe sido aplicada a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.

Recorde-se que o homem foi detido pela GNR já no exterior deste estabelecimento comercial, permanecendo detido até ao momento de ser presente a Tribunal.



Fonte da GNR de Rio Maior revelou ao Comércio & Notícias que o alegado agressor esteve ontem no Hospital de Santarém, onde compareceu a uma consulta de psiquiatria, mas acabou por não ficar internado.

Na manhã de hoje, 14 de março, este homem foi visto novamente no Intermarché, local onde ocorreu a detenção por ameaças com arma branca.

Segundo nos foi relatado por pessoas da sua relação, este homem não atravessa um bom momento a nível psicológico.


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Foi esta quinta-feira. 14 de março, colocado na Internet um anúncio de venda de apartamento na Rua Mouzinho de Albuquerque, na cidade de Rio Maior.

Quem contactasse o n.º de telefone do anúncio era atendido por um senhor que dizia ser advogado e que se tratava de uma venda judicial, sendo que quem quisesse reservar teria de pagar 1500€ ao tribunal.

O anúncio apenas esteve online no período da manhã, acabando depois por ser retirado.

Após uma análise feita ao documento é percetível que o burlão terá falsificado um duc das Finanças e colocado uma entidade e referência fraudulenta.



Ao que o Comércio & Notícias conseguiu apurar foram apresentadas algumas queixa à GNR de Rio Maior por pessoas que acabaram por cair no “conto do vigário”

O nosso jornal sabe também que houve uma pessoa que tentou marcar um encontro com o “anunciante”, para lhe dar o dinheiro em mão, mas este recusou.



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