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É este o cenário do que restou de uma estrutura de ecopontos, localizada num parque de estacionamento da Rua Cidade de Santarém, em Rio Maior.

O alerta para esta ocorrência foi dada aos bombeiros de Rio Maior cerca das 02h30 da madrugada desta quinta-feira, 14 de março, quando à sua chegada a estrutura estava totalmente tomada pelas chamas.



Ao que o Comércio & Notícias apurou, também na última madrugada, por volta das 00h30, um outro ecoponto situado junto à Cooperativa Agrícola de Rio Maior foi consumido pelas chamas, e na madrugada de terça para quarta o mesmo destino tiveram outros dois no Largo Padre Quartilho, junto à Igreja Paroquial de Rio Maior.

Também na Avenida Paulo VI há registo de vários ecopontos e contentores de lixo incendiados nos últimos tempos, não restando grandes dúvidas tratar-se de atos de puro vandalismo.


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A Polícia Marítima, através da Unidade Central de Investigação Criminal (UCIC), encontra-se neste momento a realizar, nos concelhos de Benavente e Salvaterra de Magos, no Distrito de Santarém, e em Cascais e Vila Franca de Xira, no Distrito de Lisboa, uma megaoperação de combate às redes criminosas associadas à captura ilícita, comércio e tráfico internacional de meixão, tendo resultado até ao momento na detenção de duas pessoas de nacionalidade chinesa.

Nesta operação estão empenhados elementos dos vários Comandos Regionais da Polícia Marítima, do Grupo de Ações Táticas (GAT) da Polícia Marítima e também da GNR, PSP e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF). 



Esta ação decorre no âmbito de sete mandados judiciais de busca e apreensão que se inserem numa investigação de dois anos.

As diligências irão desenrolar-se ao longo do dia, tendo já sido detidas duas pessoas de nacionalidade chinesa.

A enguia europeia, (Anguilla anguilla), que na fase larvar é conhecida por enguia juvenil/meixão, é uma espécie considerada em perigo e que tem sofrido grande redução em razão da pesca ilegal, impedindo desta forma o normal ciclo de reprodução, colocando em causa a sustentabilidade da espécie. O valor do meixão, no mercado final (países europeus e asiáticos), varia consoante os meses e pode alcançar um valor de seis mil euros por quilo.


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Parceria entre NERSANT e Instituto Politécnico de Tomar


O Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) em Contabilidade e Fiscalidade, resultado da parceria entre a NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém e o IPT - Instituto Politécnico de Tomar, iniciou no dia 11 de março, no pavilhão de exposições da associação, com a participação de 20 alunos. O curso, realizado em horário pós laboral, tem a duração de 18 meses e é financiado pelo PRR - Plano de Recuperação e Resiliência.

O arranque deste curso representa um marco importante na missão da NERSANT de promover o desenvolvimento económico da região de Santarém, fornecendo às empresas, profissionais capacitados e preparados para os desafios do mundo empresarial atual. Manuel Bartolomeu, Vice-Presidente da Direção da NERSANT, esteve presente na abertura do curso a par dos representantes do IPT João Patrício, Pró-Presidente, Henrique Pinho, Diretor e Professor Adjunto, Carla Joaquim, Coordenadora do CTeSP e Cláudia Pires da Silva, professora do módulo iniciado, afirmando que a NERSANT “tem como prioridade alavancar a qualificação dos trabalhadores e, consequentemente, a competitividade do tecido empresarial da região”. “Este curso, realizado em parceria com o IPT e com um programa curricular totalmente alinhado com as necessidades do mercado de trabalho, pretende responder a esta necessidade, sendo um contributo muito importante para o desenvolvimento económico e social da região”, afirmou ainda na abertura.



O CTeSP em Contabilidade e Fiscalidade é um curso de nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações, cuja formação se centra na aprendizagem da gestão dos sistemas de informação financeira, ao nível do registo contabilístico e fiscal, de forma a obter informação relevante de apoio à administração da empresa, na tomada de decisões. A ação oferece, assim, uma formação transversal às necessidades do dia-a-dia das empresas e vai permitir formar profissionais qualificados nas áreas da contabilidade e da fiscalidade, com competências para desempenhar funções em empresas de todos os setores de atividade.

Com a duração de 18 meses, este curso tem ainda a vantagem de facilitar a entrada em diversas licenciaturas do IPT após a sua conclusão, sem necessidade de concurso nacional de acesso, para além da possibilidade de realização de estágio no seu local de trabalho. Esta edição do CTeSP em Contabilidade e Fiscalidade é financiada pelo PRR, o que implica a devolução das propinas aos alunos que concluírem o curso com sucesso. No caso de estudantes do sexo feminino, o valor da bolsa poderá ser acrescido de majoração.


 

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