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Por Lusa

O futebolista Daniel Esteves, mais conhecido por Danny Esteves, foi condenado pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) por envolvimento em apostas desportivas.

O caso, o segundo em Portugal, foi anunciado ontem, 1 de março, quando o CD da FPF condenou a um ano de suspensão o futebolista Danny Esteves, de 29 anos, atualmente sem clube, por “participação em apostas desportivas, inclusive relacionadas com jogos oficiais em que o mesmo participou”.



De acordo com o artigo 6.º, alínea i) do Regime Jurídico do Jogo e Apostas Online, encontram-se proibidos da prática de jogos e apostas online vários intervenientes desportivos, entre os quais praticantes, sejam eles profissionais ou amadores, e árbitros, quando, direta ou indiretamente, tenham ou possam ter qualquer intervenção no resultado dos eventos.

Os factos remontam à temporada 2021/22, quando Danny Esteves atuava pelo AC Marinhense, na Série D do Campeonato de Portugal, tendo, segundo o órgão disciplinar, realizado 663 apostas em jogos oficiais organizados pela FPF e pela Liga Portuguesa de Futebol (LPFP), entre 1 de julho de 2021 e 16 de janeiro de 2022.


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Aproveitando a comemoração do Dia Internacional da Proteção Civil, que hoje, 1 de março, se assinala, a Câmara Municipal de Rio Maior apresentou o seu Programa DAE Rio Maior, no edifício dos Paços do Concelho e junto ao Dispositivo já instalado no Praça da República.

A apresentação deste Programa de Desfibrilhação Automática Externa do Município contou com a intervenção do presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Filipe Santana Dias, e do CEO da Ocean Medical, Marco Castro, empresa responsável pela instalação dos equipamentos DAE em pontos chave da cidade, e que numa primeira fase serão colocados na Praça da República, Praça do Comércio e junto às Escolas Profissional e Secundária, sendo depois o leque alargado, em fases posteriores, a outras zonas da cidade e às Freguesias.

Esta apresentação do Programa e do equipamento contou com a presença dos vereadores da Câmara Municipal, presidentes de Junta, representante da Proteção Civil Distrital, Bombeiros, Cruz Vermelha, GNR, Desmor e Escolas da Cidade.



Com cerca 56 elementos certificados em Rio Maior, principalmente Bombeiros, GNR e Cruz Vermelha, objetivo deste Programa é alargar a formação à população civil, como já acontece com colaboradores da Desmor e de algumas Escolas e a curto prazo com comerciantes do centro da Cidade e colaboradores municipais.

Uma importante iniciativa do Município de Rio Maior que pode salvar vidas, dando resposta às situações de paragem cardiorrespiratória nas proximidades dos DAE até à chegada dos meios de emergência médica, e que espera ter a adesão e colaboração dos riomaiorenses.

Para saber mais sobre este Programa, ou demostrar a sua disponibilidade para nele participar, pode contactar protecao.civil@cmriomaior.pt.


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João Freitas de 46 anos de idade, vulgarmente conhecido por João Carpinteiro, foi ontem, 29 de fevereiro, assassinado a tiro de caçadeira, pelo seu próprio tio de 67 anos, na localidade de Carvalheiros, em Tomar. Tendo o homicida sido detido pela PSP de Tomar.

Ao que o Comércio & Notícias conseguiu apurar na origem do crime, estará uma disputa entre os familiares relativamente ao acesso a uns terrenos que ambos reclamavam.

O crime aconteceu logo pela manhã, numa altura em que João Freitas retirava umas manilhas de uma serventia, por ordem do tribunal, tendo o seu tio o abordado e disparado tiros de caçadeira sobre si e e um dos seus filhos, de 21 anos de idade, que sofreu ferimentos ligeiros. O tiro que alvejou João Freitas atingi-o na cabeça, provocando-lhe morte imediata.

Quando a PSP chegou ao local, na Estrada de Carvalheiros, sinalizou imediatamente o autor do tiro, tio da vítima mortal, e avançou para a sua detenção, tendo a Polícia Judiciária assumido a investigação, como é habitual nestes casos. Ao detido foram apreendidas duas armas de fogo e várias munições.



O motivo do crime tem a ver com uma serventia privada, em terra batida, utilizada pelo tio e sobrinho, mas que o tio não aceitava que João Freitas procedesse a melhoramentos dessa mesma via. O sobrinho terá então colocado umas manilhas na serventia, para o escoamento das águas, mas o tio nunca aceitou e queixou-se ao tribunal, com o argumento que as manilhas enchiam-se de água e provavelmente dizia-se prejudicado com essa situação. O Tribunal acabou por mandar retirar as manilhas a João Freitas, cuja ação teria que ser cumprida até ao final de fevereiro, ação que a vítima estaria a realizar no último dia do mês.

João Freitas deixa mulher e dois filhos maiores de idade.


 

 

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