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Um homem com cerca de 35 anos de idade sofreu ferimentos considerados graves na sequência de uma colisão do velocípede elétrico que conduzia com um automóvel que se encontrava estacionado.

O acidente aconteceu cerca das 18h00 desta quinta-feira, 29 de fevereiro, na estrada paralela à Avenida dos Combatentes, na Freiria - Rio Maior, a qual dá acesso a um armazém de venda de batatas.



Desconhece-se a origem deste acidente, tendo fonte dos bombeiros de Rio Maior revelado ao Comércio e Notícias que a vítima sofreu ferimentos graves ao nível da face, sendo assistido no local e posteriormente transportado para o Hospital de Santarém.

Envolvidos no socorro estiveram 7 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior apoiados por duas viaturas, entre elas uma ambulância de socorro.

A GNR de Rio Maior tomou conta desta ocorrência.


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Lusa / Redação

O Tribunal Judicial de Leiria condenou hoje, 29 de fevereiro, a sete anos de prisão um homem de 27 anos de idade pelo crime de abuso sexual de crianças de que foi vítima o seu sobrinho, à data com 18 meses.

“A sua conduta é absolutamente inqualificável, ninguém faz aquilo que o senhor fez a uma criança de 18 meses, nem a ninguém, mas muito menos a uma criança indefesa”, disse a presidente do tribunal coletivo na leitura do acórdão à qual o arguido assistiu por videoconferência a partir da prisão onde está detido preventivamente.

O homem foi ainda condenado a indemnizar o menor em 30 mil euros (o Ministério Público em representação daquele tinha pedido 50 mil euros) e a pagar aos centros hospitalares de Leiria (187,49 euros) e Coimbra (117,57 euros) as despesas com os tratamentos.

O arguido foi também condenado na pena acessória de proibição de assumir a confiança de menor, em especial a adoção, tutela, curatela, acolhimento familiar, apadrinhamento civil, entrega, guarda ou confiança de menores, por 10 anos, igual período em que está inibido do exercício de responsabilidades parentais.

Segundo o despacho de acusação, em julho de 2023, o arguido, que ficou com o sobrinho por um período de cerca de meia hora, abusou sexualmente daquele na cidade de Leiria.

O menor foi depois transportado para o hospital de Leiria e, no mesmo dia, transferido para o Hospital Pediátrico de Coimbra.

Para o Ministério Público (MP), o arguido agiu “com o propósito concretizado de satisfazer os seus instintos libidinosos”, considerando que se aproveitou “do fácil contacto que tinha com o menor” e da “circunstância de aquele ter ficado entregue aos seus cuidados”.

Segundo o MP, o homem prejudicou, “de forma séria, o desenvolvimento da respetiva personalidade em termos de autodeterminação sexual”.



A presidente do coletivo de juízes afirmou que se deram “provados os factos constantes da acusação”, referindo que o arguido “assumiu esses factos, confessou”.

Repetindo que a conduta do arguido foi “absolutamente inqualificável”, a magistrada judicial salientou que a “sociedade reclama uma pena pesada”, para acrescentar “é a pena possível”.

A magistrada judicial disse ainda ao arguido, pai de uma criança, que “tem sete anos de prisão efetiva para cumprir” e, “pior do que isso”, durante 10 anos “está inibido das suas responsabilidades parentais”.

Em 18 de julho de 2023, a Polícia Judiciária (PJ) anunciou ter detido um homem de 27 anos suspeito de abusar sexualmente de um bebé de 18 meses, seu sobrinho, em Leiria.

De acordo com a PJ, o homem aproveitou “a guarda momentânea da criança para cometer os abusos”.

Segundo o comunicado, “os pais, após recolherem a criança, que chorava compulsivamente, conduziram-na ao hospital de Leiria, tendo o Serviço de Urgência, face aos vestígios de agressão sexual, alertado de imediato a Polícia”.

A criança foi “sujeita a perícia médico-legal, confirmando-se a agressão sexual violenta”, adiantou a PJ.

Fonte do Departamento de Investigação Criminal de Leiria da PJ disse então à agência Lusa que ao arguido não são conhecidos antecedentes criminais, explicando que se tratou de um “crime de oportunidade, quando os progenitores do bebé deixaram a criança à guarda do tio momentaneamente”.


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A inauguração da Lusoflora 2024, que decorreu no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), nos dias 22 e 23 de fevereiro, teve início com uma conferência sobre o tema “Plantar jardins - enfrentar as alterações climáticas e promover a biodiversidade”, na quinta-feira, 22 de fevereiro, pelas 10h30. O evento que contou com a presença de Assunção Cristas, ex-Ministra da Agricultura e do Mar (Ambiente e Ordenamento do Território), atual Professora da Nova School of Law, e Sócia responsável pela área de prática Ambiente e Plataforma de Serviços Integrados ESG da VdA, que veio a Santarém falar sobre “O clima e a biodiversidade no centro do desenvolvimento sustentável”.

A sessão de abertura contou com a participação de Nuno Russo, Vereador da Câmara Municipal de Santarém (CMS) com o Pelouro dos Espaços Verdes e Espaço Público, que começou por saudar todos os participantes e a organização da “Lusoflora, enquanto Feira que sempre se realizou em Santarém, agora profissional e dedicada aos setores do Viveirismo, Plantas Ornamentais, Flor de Corte e Tecnologia”. Lembrando que o “Município de Santarém se tem associado em diversas ocasiões e de diversas formas à Lusoflora, em particular por se realizar em Santarém, onde é a sede da Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais (APPP-FN), dada a enorme afluência de pessoas oriundas de todo o País que se interessam pelo setor e pelas novidades, tendências e tecnologias que o certame proporciona”, reiterou.

O Vereador da CMS considera que “o tema desta da Conferência Lusoflora - Plantar Jardins - enfrentar as alterações climáticas e promover a biodiversidade, vai ao encontro do trabalho que o Município de Santarém, através do Pelouro do Espaços Verdes e Espaço Público, tem tentado desenvolver nos últimos anos, com o objetivo de rearborização da cidade de Santarém, pela importância da estrutura verde na vivência urbana”, acrescentou.



Nuno Russo referiu que “no âmbito das nossas linhas estratégicas e respetivas ações, a Divisão de Gestão do Espaço Público e Espaços Verdes e Departamento de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público, tem como objetivos macro incrementar a estrutura verde e arbórea na cidade de Santarém, melhorar a qualidade e sustentabilidade dos espaços urbanos em várias valências, tirando partido dos benefícios das árvores em meio urbano, em termos paisagísticos, culturais, sociais e ecológicos, bem como difundir a importância da árvore, funções e serviços”.

Para acrescentar, Nuno Russo reafirmou que “acreditamos que estamos, juntamente com a APPP-FN, empenhados em incentivar a melhoria dos espaços públicos urbanos por via de atividades de utilização racional e intensa da flora, para uma melhoria do paisagismo e da qualidade dos espaços verdes públicos, contribuindo assim para a qualidade de vida das populações residentes, em particular a que vive na cidade e concelho de Santarém”.

Pelas 11h45 teve lugar a apresentação do tema “Jardins refúgio da biodiversidade: como promover os polinizadores no seu jardim” e da parte da tarde, pelas 15 horas seguiu-se a apresentação do tema “Ecologia e ambiente urbano: desafios e perspetivas“, por Helena Freitas, Coordenadora do Centro de Ecologia Funcional - ciência para as pessoas e o planeta, Coordenadora Científica do Fitolab.

A sessão encerrou com uma mesa redonda, com início às 16 horas, para debater o tema “Plantar jardins - enfrentar as alterações climáticas e promover a biodiversidade”, que contou com a participação de Carla Maria Silva, do ICNF, Leonor Cruz, do INIAV, Ana Paula Carvalho, da DGAV, Cristina Matos Silva, da ANCV, Maria Manuela Silva, da DGADR, João Cerejeiro, da APAP, Fidélio Alegria, da JAcobus Van Schie, e Luís Caetano, APPFN.


 

 

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