OS MOTO CLUBES, OS SÍMBOLOS E O SIMBOLISMO
Nas minhas viagens, também sou daqueles que gosta de comprar uns tantos autocolantes do meu moto clube, para colar em sítios que me marcaram, tal o cão deixa “mijadela” à passagem, também nos eventos, em visita, gosto de deixar a lembrança de passagem em outros Moto Clubes, Restaurantes, Museus etc, que orgulhosamente revejo em novas passagens.
Guardo religiosamente todos os pins, autocolantes e bordados das concentrações, estampado só tenho os do “meu” Moto Clube, o MOTO CLUBE DE RIO MAIOR. É regular ver coletes e malas cheias destes decalques, bem como bandeiras e marcas.
Desde as décadas de 80/90 que alguns clubes impõem regras, baseadas no país de Oeste, uma parte hoje, outra para o ano, aquela quando a mereceres. O “meu” moto clube não, existem estatutos, basta comprar, bordar, ostentar, respeitar e cumprir as regras. O meu raramente uso, só em ocasiões especiais.
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Tal como a sociedade base, vivemos da imagem, podemos ter um grande póster à frente e atrás, mas numa entrevista, numa inscrição de determinado evento, numa simples conversa, se não nos afirmarmos que SOMOS DO MOTO CLUBE X, somos tipo o pau da bandeira, que só a sustenta não a leva a lado nenhum.
Meus caros representem, identifiquem, identifiquem-se com o Moto clube que são cativos ou filiados, o associativismo precisa de pilares, se não dissermos alto e assertivamente quem somos, não passamos do pau da bandeira quando podíamos ser a bandeira.
Como atrás disse não ostento insígnias, e uso colete quando vou à “missa”, mas quando é preciso e posso, elevo sempre o nome do MOTO CLUBE DE RIO MAIOR bem alto, façam o mesmo.
Boas Curvas!
Dário Marcelino - Presidente da Direção do Moto Clube de Rio Maior
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