SOLIDARIEDADE COM A JUSTA LUTA DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NA TSF, DN, JN…
Por António Costa (Movimento Cívico Ar Puro - Rio Maior)
Para as corporações internacionais económico-financeiras e industriais que controlam os poderes, os mercados e determinam a especulação, a manipulação e a mentira, a imprensa é para suprimir. Porque a imprensa é uma força com demasiado poder, quando livre, rigorosa, credível e confiável, que informa e estimula o sentido crítico das pessoas que a vêem, lêem e ouvem. Por isso é perigosa e contrária aos interesses da casta corporativa, e coloca em risco a necessidade de manter a Humanidade em ignorância e confiná-la na escravidão.
A casta corporativa, considera-se a casta superior e os outros mero rebanho. Esta casta corporativa não têm escrúpulos e sente-se ancorada sobre bases indestrutíveis. Já não tropeça com poderes capazes de os conter, muito pelo contrário, sujeitam-se e servem-nos. E, assim, estão a levar a sociedade e a Humanidade para a desgraça, a destruição e morte. A conter os outros, o rebanho na desgraça, a reduzi-los à desgraça, para consolidar o poder absoluto.
Mudou, está a transformar o mundo e a correlação de forças a seu absoluto favor. Porque se acham os donos da vida e a história do dinheiro é a história da sua vida. Para a casta corporativa as grandes questões não são as questões morais ou éticas, mas as questões económico-financeiras. E, como são as castas corporativas que controlam todas as grandes questões, são elas que mandam, e se consideram donos do mundo.
Vão com método... Obviamente, estabelecida esta casta, cujo poder se prolongará, vai adquirir e acumular riqueza e cada vez mais poder, através da astúcia, do saque, da pilhagem, da corrupção e da força. Mantendo os outros na miséria, na fome e na desgraça. Pretende fazer desaparecer a liberdade, a igualdade, a fraternidade e a justiça.
Os salários em atraso e a ameaça de despedimento colectivo das pessoas que trabalham na TSF, Jornal de Notícias, Diário de Notícias, entre outros, por parte de um fundo financeiro internacional sediado num paraíso fiscal, enquadra-se no método da casta corporativa que se considera dona do mundo e nos quer manter na ignorância para, assim, melhor nos manipular, tratando-nos como um rebanho.
Por tudo isso, expressamos a nossa solidariedade e apoio a todas as pessoas que trabalham e lutam pelo direito ao trabalho, ao salário, à dignidade e a informar-nos, enfrentando a casta corporativa sem escrúpulos, que se considera dona das nossas vida e do mundo.
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